quinta-feira, 14 de maio de 2009

Wolverine, versão sem cortes e com poucos gastos



Juro que eu preferiria que meu primeiro post fosse sobre minhas impressões quanto a chegada do Cirque du Soleil ao Ceará, “but” como não tenho a mínima pretensão de participar desse momento “inclusão cultural” devido aos “preços módicos” das entradas, me contentarei a discorrer sobre um entretenimento atual e beeeem mais acessível.


Pois bem, eu num momento “remenber” Tropa de Elite assisti o filme Wolverine antes que ele chegasse aos cinemas, isso mesmo aquela mídia pirata de 1 real chegou às minhas mãos por meios escusos.
Estava eu preparado para ver o Hug Jackman se acabar à la Daiane dos Santos quando percebo que o que eu tava assistindo era a versão não finalizada do filme. A princípio a gnte diz uns palavrões super pesados e amaldiçoa a mãe do camelô pra sempre, mas depois eu percebi o quanto essa experiência poderia ser didática e proveitosa. Tipo, já tenho o making of e a sinopse do filme sem nem ter me dado ao trabalho de criar expectativas sobre o filme que não passa de entretenimento e que é a mesma coisa de sempre: o Wolverine com altos distúrbios psicológicos descobrindo que foi enganado por tooodo mundo e querendo rasgar geral com direito a mais desilusões amorosas e bundinha de fora.


Na versão “sem cortes” existem momentos nonscenses como a cena antológica da briga com o homem espada (totalmente computadorizada), da marcação de tiro na testa e os cabos de aço presentes em todas as estripulias aéreas do mutante.


Enfim, vale a pena se divertir com a versão pirata, mas já me disseram que a original ta super legal no cinema, eu vou guardar o dinheiro da minha entrada e fazer render pra quando o circo do Beto Carreiro vier eu descobrir pq vale a pena dar quase um salário mínimo pra ver o Cirque du Soleil.

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